Lei da união estável: será o fim da galinhagem?

De acordo com a lei 9.278 que normaliza a união estável, parceiros (indivíduos de sexo opostos sem contrato de casamento) com filhos em comum ou não, se caracterizada a união estável passam a ter direitos uns sob os bens do outro. Ao contrário do que muitos pensam, para enquadrar-se como parceiros estáveis, não é necessário morar sob o mesmo teto com seu "namorido", bastando que, no caso da não existência de filhos em comum, prove-se a intenção do casal na formação de uma família futura.

Assim, diante do rompimento da relação, as partes têm todo o direito de reivindicar junto à justiça a parte que este acreditar lhe caber.

É garanhões e "garanhoas" de plantão, a coisa tá feia! A lei não estipula tempo mínimo de relacionamento, assim como não há prazos e nem valores estipulados para nada. Nem mesmo é mencionado se a partilha seria feita levando em consideração os bens adquirido antes ou após o vínculo com o(a) parceiro(a). Como no caso de petição de pensão, as decisões são tomadas com base na interpretação do juiz.... sei não.... se eu fosse vocês ficaria de olhos bem abertos!

Mas se essa onda pega... Já pensou se ao engajar cada namoro agora precisarmos formalizar um contrato?
__ Oi, prazer, tudo bem? Quer sair comigo? Assina no "xizinho" por gentileza!

Tem gente indicando o homossexualismo como a melhor forma de se precaver, pois a união estável, como já dito só vale para casais formados por indivíduos de sexo oposto, hehehe.

Outra opção para os garanhões fugirem do pagamento de pensões coletivas seria, ao invés de colecionar mulheres, optar por uma coleção de bonecas infláveis. E aí, vai encarar?